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GONÇALO FERREIRA

Gabriel / Roger

ÂNGELA PINTO

D. Ivone / Mrs. Clackett

Atriz desde 1980, destaca o seu trabalho com encenadores como Fraga ("Closer" de Patrick Marber, "Magnífico Reitor" de Freitas do Amaral), Maria Emília Correia ("Coisas de Homem" de Franz Xaver Kroetz), Hélder Gamboa ("Carta com Resposta" de Fernando Pessoa e Inês Pedrosa, "Conto de Natal" de Charles Dickens, "Cinderella" de Paulo Oom e Hélder Gamboa), Fernando Gomes ("O Dia das Mentiras" de Almeida Garrett), Claudio Hochman ("Comédia de Enganos" de Shakespeare), Rui Sérgio ("Anos Dourados" de Roberto Cossa), Fernanda Lapa ("Top Girls" de Caryl Churchill, "Bacantes" de Euripides), São José Lapa ("12 Mulheres e uma Cadela" de Inês Pedrosa), entre outros.
Em televisão destaca "Rosa Fogo" de Patricia Sequeira, "Equador" de André Cerqueira, "Podia Acabar o Mundo" de Jorge Marecos, "Saber Amar" de Manuel Amaro da Costa, "Desencontros" de Álvaro Fugulim, "Zarabadim" de Hélder Duarte.
Recebeu o prémio "Sete d'Ouro - Atriz Revelação 1985" atribuído pelo Jornal Sete, com a peça "Filhos de Um Deus Menor" de Mark Medoff, numa encenação de Mário Feliciano.
Tem-se dedicado também à divulgação da poesia portuguesa em colaboração com a casa Fernando Pessoa e à área pedagógica, em colaboração com o Inatel e Associação Tenda. Tem o Curso de Formação de Atores do Conservatório Nacional (1979). Pertence à Tenda desde 2006.

 

Curso de Formação de Atores ministrado por João Ricardo e José Boavida. Participou ainda em várias formações/workshops com Paulo Ferreira, Teresa Lima, Almeno Gonçalves, Bruno Simões, Ângela Pinto, Hélder Gamboa, Bruno Cochat, Manuel Brás da Costa, Isabel Campelo, entre outros.
Ator profissional desde 1993, trabalhou com os encenadores João Ricardo ("Dragão Cor de Framboesa", "O Dia em que Troquei o Meu Pai por 2 Peixinhos", "Expurga", "Última Pirueta"), José Boavida, Paulo Ferreira, Almeno Gonçalves ("Querido Che", "A Banda - animais de palco"), Paula Sousa, Hélder Gamboa ("Conto de Natal", "Cinderella"), Ricardo Gageiro, Fraga ("Closer", "O Apartamento", "Tudo a Nu"), entre outros.
Em televisão destaca a sua participação em "Olhos de Água", "Bons Vizinhos", "Ana e os 7", "Os Jornalistas", "Médico de Família", "Lua Vermelha", "Jardins Proibidos", "Deixa-me Amar", "Morangos com Açúcar", "Remédio Santo", "Dancing Days", entre outras.
Além de ator, desenvolve ainda atividade nas áreas da produção, cenografia, guarda-roupa e design gráfico. 
Tem licenciatura em Design Visual pelo IADE e Curso de Fotografia pelo MEF - Movimento de Expressão Fotográfica.

 

Nasceu em Lisboa a 2 de setembro de 1958.
Tem o curso de formação de atores do Teatro do Nosso Tempo, onde se estreou como profissional em 1977 com uma peça de António Gedeão.
Em 1981 fez parte da fundação do Teatro Ibérico onde trabalhou com Xosé Blanco Gil. Iniciou na mesma altura, a participação em dobragens para a Rádio Televisão Portuguesa.
Em 1983 conhece Fernando Gomes com quem experimentou Café Concerto, Cabaret e Revista no Teatro ABC. Fez um curso de aperfeiçoamento de atores na Casa da Comédia com o apoio da Fundação Calouste Gulbenkian.
Em 1986 foi contratada pelo Teatro Aberto onde trabalhou com João Lourenço durante 4 anos.
Continuou a sua atividade no Teatro da Cornucópia com Luís Miguel Cintra; Teatro Nacional D. Maria II, “Passa por mim no Rossio”, de Filipe La Féria; Teatro da Comuna com João Mota; Teatrosfera com Paulo Oom e Paula Sousa ; Teatro S. Luís com Adriano Luz; Artistas Unidos com Jorge Silva Melo; Culturgest com Manuel Wiborg.

Participou em dois filmes de Jorge Silva Melo e um de António Pedro Vasconcelos.
Participa regularmente em espetáculos de canto e poesia. 
Atualmente trabalha  no Centro Cultural da Malaposta.

 

 

Ator desde 1994, trabalhou com encenadores como Fraga ("Closer", "O Apartamento" e "Tudo a Nu"), Paulo Oom ("Zarabadim"), Maria Emília Correia ("Coisas de Homem", "A Maçã no Escuro" e "Auto da Cananeia"), Cláudio Hochman ("Comédia de Enganos"), Rui Luís Bráz ("Não Há nada que se Coma II"), João Ricardo ("Expurga" e "Não Há Tempo para Brincar"), Teresa Faria ("Não há 4 sem 3"), Francisco Nicholson ("Lisboa meu Amor"), entre outros.

Como encenador destaca os espetáculos "Bodas de Sangue" de Federico Garcia Lorca, "Carta com Resposta" de Fernando Pessoa e Inês Pedrosa, "Janelas com Pessoa" de Fernando Pessoa, "Vendedor de Fósforos" de Fátima Éffe, "Baldecas" de Isabel Zambujal, "Conto de Natal" de Charles Dickens e "Cinderella" de Paulo Oom e Hélder Gamboa.

Licenciado em Animação Sociocultural, tem também desenvolvido a sua atividade na área pedagógica de animação e de televisão. Pertence à Tenda desde 2004.

 

ISABEL RIBAS

Esmeralda / Flavia

HÉLDER GAMBOA

Frederico / Philip

Curso de teatro do Conservatório Nacional de Lisboa, em 1976, MEd - Mestrado em Educação e parte curricular de PhD, da Universidade de Monreal, Quebec, Canadá. Docente e coordenador da Área Disciplinar de Arte e Expressões Criativas e do Mestrado de Animação Artistica, da ESEV . Em 1975 foi assistente de encenação de J. A. Osório Mateus e, posteriormente, de Angel Fácio em “A Noite dos Assassinos”. Foi membro fundador do Teatro A CENTELHA. Desde 1976 que tem colaborado com várias companhias e salas de teatro – os Cómicos, a Centelha, Companhia de Teatro de Viseu, Teatro da Academia, Teatro da Universidade Católica, TEUC, Efémero Teatro, Teatro da Trindade, Teatro Viteotónius, CETA, GrETUA e Tenda Prosuções. Como encenador destaca “Unhas de Fome – o Avarento” de Molière, “O Casamento do pequeno Burguês” de B. Brecht, “Auto da Primavera” de JM Fraga (Ceta, Aveiro), “Proof” de David Auburn e “Amores de Dom Perlimpimpim com Beliza em seu Jardim” de F. Garcia Lorca (Teatro Aveiro), “Close-up” a partir de “As Criadas” de Jean Genet, “Happy Hour” a partir de “Eu sei que voute amar” de Arnaldo Jabor (Projecto Independente), "Romeu e Julieta", "O Magnifico Reitor"(nomeado para o Globo de Ouro), "Viriato", “MX6” de JM. Fraga a partir de “Seis Mulheres sob escuta” de Jaime Rocha, “1755 O Grande Terramoto” de Filomena Oliveira e Miguel Real (Teatro da Trindade), “A Cosmética do Inimigo” de Amelie Nothomb, “Vatzlav” de Slawomir Mrozec, “Os Marginais” de JM. Fraga a partir de Bernardo Santareno, “O Fidalgo Aprendiz” de D Francisco Manuel de Mello (Efémero Teatro), ”O Rancor“ de Hélia Correia (Espaço das Aguncheiras), “Mitodópulos", "Rossio" de JM. Fraga (Teatro Viriato)", "Woyzeck" (Grande prémio FATAL),Teatro da Academia, "Closer" de Patrick Marber e "O Apartamento" de Billy Wilder (Teatro da Comuna) e "Tudo a Nu (Noises Off)" de Michael Frayn (Teatro da Malaposta).

Michael Frayn nasceu em Londres em 1933 e começou a sua carreira como jornalista nos jornais Guardian e Observer. Autor de nove romances e de várias peças de teatro, é também um conceituado tradutor, nomeadamente da língua russa. O seu romance Golpe de Mestre foi finalista do Booker Prize, em 1999, do Whitbread Novel Prize e do James Tait Black Memorial Prize for Fiction.

FRAGA

encenador

MICHAEL FRAYN

autor

Estreou-se como actor profissional em 1984, no Centro de Arte Moderna da Fundação Calouste Gulbenkian pela mão de Fernanda Lapa, tendo trabalhado posteriormente no Teatro D. Maria II, A Barraca, Teatro Aberto, Cornucópia, Teatro São Luis, e Teatro da Trindade com encenadores como João Lourenço, Helmut Reinke, Ruy de Matos, Helder Costa, Carlos Avilez, Fernando Gomes, José Carretas, José Wallenstein, Stephan Stroux, Fernando Heitor, Paula Sousa, João Lagarto, Almeno Gonçalves e Fraga.
Foi um dos fundadores do Grupo Teatroesfera, com o qual abriu em 2001 o primeiro Teatro do séc.XXI em Portugal: o Espaço Teatroesfera; neste grupo, a que se dedicou até 2006, para além dos trabalhos como actor, também escreveu textos dramáticos, traduziu, encenou, fez cenários, figurinos e música para diversos espectáculos.
Presença irregular em vários programas, peças de teatro, séries, telenovelas e filmes para televisão; podem, no entanto, destacar-se a a sit-com "Não há 2 sem 3", a mini-série "A Viúva do Enforcado" e mais recentemente o personagem Américo da telenovela "A Doce Fugitiva" e Raúl n"A Lua Vermelha". Pode continuar a ser visto na televisão em várias produções de todos os canais.
Trabalha regularmente como actor e director de dobragens em filmes, séries e videojogos, de onde se podem destacar a direcção de dobragem de "Shrek" e "Ultimate Spider Man" e vozes como o Gato das Botas, Gonzo, Grinch ou Bugs Bunny.
Encetou recentemente várias parcerias com o Grupo de Teatro A Tenda: co-autoria do espectáculo para crianças "Cinderella", tradução do espectáculo "Tudo a Nú", onde entra como actor e encenação e adaptação do espectáculo para crianças "Zarabadim" onde foi também responsável pela cenografia, figurinos e efeitos sonoros.
Mais informação em www.facebook.com/paulo.oom.actor

 

Nasceu em Lisboa em 1972. Fez o Curso Profissional de Actriz, na Companhia de Teatro “Os Satyros”,onde se estreou como profissional, em 1996, no espetáculo “Divinas Palavras”, de Ramon de Valle- Inclan. Integrou o Projeto “Arte e Ciência”, no Teatro da Trindade/Inatel. Da sua formação e realização artística destaca, entre outros, os professores Jorge Fraga, João Mota, Maria Helena Serôdio, Maria João Brilhante, Vera San Payo de Lemos, Madalena Vitorino e Maria Repas, os encenadores Luís Castro, Jorge Fraga, Ricardo Moura, Carlos António, Norberto Barroca, Hélder Gamboa, os espetáculos “O Rei de Sodoma”, “Mx6”, “Viriato”, “Proof”, “1755, O Grande Terramoto”, “Equívoco”, “Equerma”, “Morgana”, “Amor de Perdição”, “Frida Frida”, “O Apartamento”, “Ilhas”, “Cinderella” e “Colapso.1”. É professora de Expressão Dramática e Teatro e formadora na área de Interpretação, Técnicas de Expressão e Comunicação. Faz dobragens, desde 1996, em séries e filmes de animação e ficção. Licenciou-se em História, Arqueologia, em 1995, fez a Pós-Graduação em Estudos de Teatro em 2006 (sempre na Faculdade de Letras de Lisboa, e frequentou o Mestrado de Teatro e Educação, em 2011 (ESEL).

MÓNICA GARCEZ

Pipa

PAULO OOM

Jorge

Faz a sua formação como ator no ano de 1995, no curso de formação teatral ministrado por Paulo Ferreira. Estreia-se profissionalmente em 1997 com a peça “Maldita Borbulha” no Teatro Maria Matos. Em 1998 entra para a companhia do Teatro Infantil de Lisboa onde permanece até 2002. Em 2001 é um dos fundadores da companhia de Teatro Klassikus com quem colobora até aos dias de hoje. Faz parte do seu curriculo diversas dobragens de desenhos animados e de figura humana, para vários canais de televisão. Encena a sua primeira peça, “Fantasia para Tr3s” em 2012 no Teatro Malaposta.

Iniciou a sua actividade teatral em 1980 no GRETUA (Grupo Experimental de Teatro da Universidade de Aveiro), profissionalizando-se em 1984, como actor, no Teatro Experimental de Leiria, onde trabalhou com Carlos Fragateiro , José Gil e José Valentim Lemos.

Em 1994 funda a Efémero Companhia de Teatro de Aveiro, tendo participado como actor nas peças: Mas afinal quem é Frank; SO3HO4 dirigidos por Carlos Fragateiro; Um Homem de bem, encenado por João Luís; Guerras Curtas, encenado por José Geraldo. A partir de 1997, no Teatro da Trindade, como actor entra nos espectáculos Cyrano e Comédia de Enganos, dirigidos por Cláudio Hochman; Comédia Olisippo, com Silvina Pereira; O Jogo da Glória, encenado por Jorge Fraga; Não há nada que se coma, encenado por Rui Luís Brás; Sentinela Alerta, encenado por João Ricardo; A maçã no escuro e Menino ao Colo, encenados por Maria Emília Correia; O romper do dia, encenado por Ana Tamen; A Desobediência com encenação de Rui Mendes .Recentemente fez parte do elenco de TUDO A Nú, uma produção de A Tenda e Colapso d’As Entranhas.

Além de projectos televisivos (Ricardina e Marta; Garrett; O espírito da lei; O último beijo; Anjo Selvagem, entre outros), o seu percurso teatral inclui também trabalhos como encenador em projectos como Zoo Story, de Edward Albee (1987); Le noveau Cygne de Pierre, de Pascal Jouan (1988) e A Peste de Albert Camus (1995). Em 1999 encena, no Teatro da Trindade, Anos Dourados, de Roberto Cossa e De Olhos Fechados, de Raquel Palermo e João Matos. Com o Teatro Experimental do Funchal encenou em 2003 Atirem-se ao Ar de António Torrado. Dirigiu espetáculos no Teatro Giz (Faial –Açores), Jangada Teatro , Efémero- Companhia de Teatro de Aveiro,Teatro Mundial.

Professor no Instituto Politécnico de Santarém, Animador / Formador, Publicidade são outras actividades que tem desenvolvido.

Foi Director – Artístico do Teatro Aveirense entre 2005 / 2007. Director –Adjunto do Teatro da Trindade entre 1999 e 2009.

É actualmente Director do Departamento Cultural da Fundação INATEL e Diretor do Teatro da Trindade.

 

RUI SÉRGIO

Manuel Saraiva / Ladrão

RUI RAPOSO

Sylvie dias estreia-se como atriz na serie " O Bairro da Fonte" produzida pela NBP para a SIC. Seguiram-se varias novelas e series como: "Senhora das Águas" para a RTP, e "Morangos com Açúcar" para a TVI .

Em 2001 é convidada para apresentar uma rubrica no programa da SIC Radical "Curto Circuito", enquanto continua a fazer parte dos projetos da produtora NBP como "Inspector Max" e "Mistura Fina"  ambos para a TVI.  Faz o telefilme "Roleta Russa" dando vida a uma psicóloga forense. 

Em 2006 aceita o grande desafio do teatro e estreia-se no Vilaret com a peça "Acredita, estou possuído". 

Cruza-se com o cinema e participa em filmes como " O Crime do Padre Amaro" realizado por Carlos Coelho da Silva e "O Julgamento" realizado por Lionel Vieira. Volta ao teatro em 2008 com a comédia "Clube das Divorciadas", que estreia em Santarém no teatro Bernardo Santareno partindo depois para tournée pelo país. 

Depois da experiência da maternidade volta a fazer novela para a TVI em "Anjo Meu" para interpretar a inspetora Brigite,  e "Dancing Days " para a SIC. 

Entretanto a atriz decide apostar na sua licenciatura em teatro e vai para o Conservatório de Teatro de Lisboa - ESTC.  

Atualmente dá vida a Cristina na serie da RTP " Bem vindo a Beirais" e entrega-se de alma ao  novo projeto de teatro "Tudo a Nu"  no Teatro da  Malaposta.

SYLVIE DIAS

Bruna / Vicky

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