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A HISTÓRIA


 

 

O Teatro dentro do Teatro. 
Os atores, os técnicos e o encenador. Códigos linguísticos e profissionais.
As relações entre eles. As características pessoais, manias e feitios. Afinidades, amores e ódios. A sua evolução ao longo de três meses de trabalho.
Uma comédia hilariante, magistralmente construída e escrita com uma enorme inteligência.
O público acompanha o ensaio geral do 1º ato de “Tudo a Nu”. Aí fica a conhecer os atores, as suas personalidades e como se relacionam uns com os outros. Perceberá também que nem tudo corre sobre rodas nesta produção. No entanto, a poucas horas da estreia “the show must go on” - a tensão gerada pelas várias personalidades, a gestão dos egos, virtudes e defeitos estão à flor da pele.
No 2º ato assiste-se a uma representação da peça que já se conhece do 1º ato, mas sob o ponto de vista dos bastidores. Já passou uma semana desde a estreia. As relações entre os atores/personagens evoluíram, criando novas e estimulantes emoções.
No 3º ato, após 3 meses de tournée, volta-se a assistir à peça, agora do lado do público. Entretanto, nos bastidores, as relações deterioraram-se de tal forma que tudo o que podia correr mal, irá correr pior e as repercussões em cena serão catastróficas.
Entre o desvendar de algum do mundo mágico de bastidores dos artistas, da construção de um espetáculo e o constatar de que os atores são, afinal, pessoas normais, esta é uma peça que, garantidamente, marcará todos os que a virem - para além do tempo bem passado, a perceção que terão do teatro nunca mais será a mesma.
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