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CARLOS ALBERTO MONIZ

MÚSICA

JOSÉ FANHA

AUTOR

Estudos  liceais no Colégio Militar de Lisboa entre 1961 e 1968.

Frequenta o Curso de Formação Artística da Sociedade Nacional de Belas-Artes em 1968/69.

Entre 69 e 76 tem experiências profissionais como  jornalista (Record e Diário de Lisboa – Suplemento “A Mosca” -), desenhador de Arquitectura (Ministério das Obras Públicas, Ateliers dos arquitectos  Maurício de Vasconcelos, Frederico Georges,  Manuel Vicente) e copy de publicidade.

Licenciado em Arquitectura pela ESBAL  (76).

Trabalha brevemente na empresa ESTIL como arquitecto. 

É co-autor do projecto de arquitectura do Centro Cultural da Embaixada de Portugal na Guiné-Bissau (1978).

Professor efectivo do Ensino Secundário (78/09), onde leccionou diversas disciplinas, entre as quais "História das Artes Visuais", "História da Arte em Portugal", "Teoria do Design", "Geometria Descritiva", "Técnicas de Expressão e Práticas de Representação”, “Educação Visual”, Atelier de Artes”, “Arte e Design”, etc.

Orientador pedagógico na formação de professores da Área de Estudos Artísticos na Escola Superior de Educação de Lisboa (86/89).

Tem o estatuto de formador de formadores, concedido pelo Conselho Científico-Pedagógico da Formação Contínua  da Universidade do Minho.

Mestre na área de Educação e Leitura pela Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade de Lisboa (2007).

Doutorando na Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade de Lisboa na ária de História da Educação e da Cultura Escrita.

Poeta, divulgador de poesia e declamador. Como tal, desde 69, participou em milhares de sessões de animação cultural, acompanhando o grupo dos chamados baladeiros ou cantores de protesto, entre os quais José Afonso, Adriano Correia de Oliveira, Francisco Fanhais, Manuel Freire, José Jorge Letria, Carlos Alberto Moniz, etc, etc.

Dramaturgo e dramaturgista, autor de letras para canções e textos para rádio, guionista de televisão e cinema.

Participações pontuais como actor em teatro, televisão e cinema.

Sócio da Associação Portuguesa de Escritores e da Sociedade Portuguesa de Autores.

Escreveu de parceria com José Jorge Letria ao longo de 25 anos, entre outros trabalhos "Rua dos Navegantes" (Prémio "Casa da Imprensa") e a cantata intitulada "Macau um Sonho Oriental", subordinada ao tema da presença dos portugueses no Oriente.

Foi membro da Direcção da Sociedade Portuguesa de Autores por dois mandatos (em 1983 e em 1991) voltando a integrar a Direcção desta Sociedade de Novembro de 2001 a Dezembro de 2003. Também foi Presidente da Assembleia-geral do Sindicato Nacional dos Músicos de 2000 a 2004. Em 2011 regressa à Sociedade Portuguesa de Autores na qualidade de membro da direcção.

Em 1969 dá-se a sua estreia como cantor em Televisão que ocorreu no programa Zip-Zip na RTP.

Funda com Pedro Osório e Samuel o grupo SARL (de Sociedade Artística Recreativa Lusitana). 

Juntamente com Pedro Osório, Alfredo Vieira de Sousa, Madalena Leal e Maria do Amparo foi, em 1974, um dos fundadores do Grupo Outubro que editam os álbuns "A Cantar Também a Gente se Entende" em 1976 e "Cantigas de ao Pé da Porta" em 1977.

Participou em várias edições do Festival RTP da Canção.

Assume a direcção musical e co-autoria de algumas resvistas no Parque Mayer.

Participou em espectáculos ao vivo como orquestrador ou como instrumentista, em discos com José Afonso, Adriano Correia de Oliveira, Carlos Paredes, Manuel Freire, José Jorge Letria, José Barata Moura, Maria da Fé, José Mário Branco, Toni de Matos, Fernando Tordo, Paulo de Carvalho, Carlos do Carmo, Mário Viegas, José Carlos Ary dos Santos, Lenita Gentil, Brigada Vitor Jara, Chico Buarque de Holanda de entre outros. 

Autor e intérprete de música para crianças para as quais compôs mais de trezentas canções originais. Foi o autor da música de programas infantis e juvenis como "''Fungagá da Bicharada", "Zarabadim", "Era uma Vez", "Mimix", "O Rato dos Livros", "Vamos Cantar um Conto".

Assinou a direcção musical dos programas "Com Pés e Cabeça", "Sons do Sol" e "Arca de Noé".

Em Setembro de 1994 regressa aos ecrãs do Canal 1 da RTP como apresentador e compositor do Programa "Arca de Noé".

São também da sua responsabilidade as Bandas Sonoras de várias produções para cinema e televisão de onde se destacam de entre outros "Duarte e Companhia", "O Beijo de Judas", "Crime de Luxo", "Mau Tempo no Canal" e "O Bando dos Quatro", sendo também autor de jingles publicitários e ainda dos arranjos para quase toda a sua produção discográfica e televisiva.

Em 2007 começa a colaborar com o programa Portugal no Coração que passa na RTP1 (e em que participam João Baião, Tânia Ribas de Oliveira e Cristina Alves) onde faz pequenas reportagens sobre o país e os portugueses.

 

André Albuquerque nasceu em 1983 em Viseu. Depois de ter andado enganado a estudar Química e outras ciências, percebeu que queria ser actor. Licenciou-se na Escola Superior de Teatro e Cinema e desde 2006 que trabalha profissionalmente.A sua estreia foi no espectáculo "1755
- O Grande Terramoto", com a encenação de Fraga. Participou em vários espectáculos da Companhia de Teatro de Almada, destacando-se "A Mãe", de Bertolt Brecht e com encenação de Joaquim Benite, e "O Luto vai bem com Electra", de Eugene O'Neill e com encenação de Rogério de Carvalho. Conta com algumas participações em séries e novelas de televisão. Neste "Zarabadim" tem o enorme prazer de dar corpo ao Palhaço que António Feio tornou inesquecível.

 

Estreou-se como actor profissional em 1984, no Centro de Arte Moderna da Fundação Calouste Gulbenkian pela mão de Fernanda Lapa, tendo trabalhado posteriormente no Teatro D. Maria II, A Barraca, Teatro Aberto, Cornucópia, Teatro São Luis, e Teatro da Trindade com encenadores como João Lourenço, Helmut Reinke, Ruy de Matos, Helder Costa, Carlos Avilez, Fernando Gomes, José Carretas, José Wallenstein, Stephan Stroux, Fernando Heitor, Paula Sousa, João Lagarto, Almeno Gonçalves e Fraga.
Foi um dos fundadores do Grupo Teatroesfera, com o qual abriu em 2001 o primeiro Teatro do séc.XXI em Portugal: o Espaço Teatroesfera; neste grupo, a que se dedicou até 2006, para além dos trabalhos como actor, também escreveu textos dramáticos, traduziu, encenou, fez cenários, figurinos e música para diversos espectáculos.
Presença irregular em vários programas, peças de teatro, séries, telenovelas e filmes para televisão; podem, no entanto, destacar-se a a sit-com "Não há 2 sem 3", a mini-série "A Viúva do Enforcado" e mais recentemente o personagem Américo da telenovela "A Doce Fugitiva" e Raúl n"A Lua Vermelha". Pode continuar a ser visto na televisão em várias produções de todos os canais.
Trabalha regularmente como actor e director de dobragens em filmes, séries e videojogos, de onde se podem destacar a direcção de dobragem de "Shrek" e "Ultimate Spider Man" e vozes como o Gato das Botas, Gonzo, Grinch ou Bugs Bunny.
Encetou recentemente várias parcerias com o Grupo de Teatro A Tenda: co-autoria do espectáculo para crianças "Cinderella", tradução do espectáculo "Tudo a Nú", onde entra como actor e encenação e adaptação do espectáculo para crianças "Zarabadim" onde foi também responsável pela cenografia, figurinos e efeitos sonoros.
Mais informação em www.facebook.com/paulo.oom.actor

ANDRÉ ALBUQUERQUE

PALHAÇO

PAULO OOM

ENCENAÇÃO

Catarina Mago formou-se na Escola Profissional de Teatro de Cascais no ano de 2005. Nesse mesmo ano foi para Manchester, onde estagiou durante 3 meses na companhia de teatro Horse+Bamboo.
Desde então tem feito várias peças e animações infantis. 
Em 2010 foi Beatriz na série juvenil Lua Vermelha, da SIC. Foi também Sabrine na série Maternidade, da RTP.
Fez o curso de técnica de Meisner no John Frey Studio for actors, com o actor/professor John Frey.
Também participou na criação de "and yet it hás just began", com a plataforma 285.
Esteve no Teatro Rápido com a peça "O poder e a glória" de Le Wilhelm.
No último ano fez ainda a primeira temporada de "Zarabadim" e também a peça "À procura de Vicente".

Ator desde 1994, trabalhou com encenadores como Fraga ("Closer", "O Apartamento" e "Tudo a Nu"), Paulo Oom ("Zarabadim"), Maria Emília Correia ("Coisas de Homem", "A Maçã no Escuro" e "Auto da Cananeia"), Cláudio Hochman ("Comédia de Enganos"), Rui Luís Bráz ("Não Há nada que se Coma II"), João Ricardo ("Expurga" e "Não Há Tempo para Brincar"), Teresa Faria ("Não há 4 sem 3"), Francisco Nicholson ("Lisboa meu Amor"), entre outros.

Como encenador destaca os espetáculos "Bodas de Sangue" de Federico Garcia Lorca, "Carta com Resposta" de Fernando Pessoa e Inês Pedrosa, "Janelas com Pessoa" de Fernando Pessoa, "Vendedor de Fósforos" de Fátima Éffe, "Baldecas" de Isabel Zambujal, "Conto de Natal" de Charles Dickens e "Cinderella" de Paulo Oom e Hélder Gamboa.

Licenciado em Animação Sociocultural, tem também desenvolvido a sua atividade na área pedagógica de animação e de televisão. Pertence à Tenda desde 2004.

 

HÉLDER GAMBOA

LIVRO-QUE-SABE-TUDO

SR. PRESSA

MEDO

CATARINA MAGO

GALINHA

Sofia Ramos é formada pela Universidade de Évora no curso de Teatro. Participou no musical “O quadro” de Matilde Trocado, na peça “Simplesmente Maria” de Mirró Pereira no Teatro A Barraca. Fez a peça “Zarabadim” no Teatro da Malaposta e “À Espera de Vicente” de Hugo Barreiros com o Mecanismo Criativo.

 

Licenciado em Psicologia pelo ISCTE e actor profissional pela ACT - Escola de Actores, onde trabalhou com Teresa Lima, Jorge Silva Melo, António Pires, Jean-Paul Bucchieri, Beatriz Batarda, Nuno Pino Custódio, Nuno Cardoso, João Canijo e Elsa Valentim. 

Estreou-se com os Artistas Unidos em A Morte de Danton em 2012. No mesmo ano participou em Romeu e Julieta no Teatro do Bairro e estreou-se em televisão na série Odisseia, de Tiago Guedes. Em 2013 colaborou com a peça de Marco Martins, Rosencrantz e Guildenstern Estão Mortos. 

É assistente na disciplina de voz com a professora Teresa Lima, na ACT e na Guilherme Cossoul.

Em 2013 frequentou o curso Shakespeare & Contemporary da Guildhall Drama Summer School.

SOFIA RAMOS

BAILARINA

LUÍS MOREIRA

PINGUIM

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